Por: Betto Aragão
Às margens do Capibaribe me banhei,
em suas enchentes mergulhei, nadei.
Suas águas límpidas e cristalinas,
nossa gente em seu leito,
pescadores a deriva com suas redes a pescar.
Do Rio Capibaribe tanta gente sobrevive. Seja pescando
ou irrigando, seu sustento é garantido.
Suas águas por socorro estão bradando. Tomara
que seja logo o socorro chegado, que suas águas agoniadas
não sejam sucumbidas. Tarde demais!
Que o Capibaribe não morra.
Que volte a ser o que foi outrora,
que nossa gente, em tarde de domingo possa voltar a brincar
e a se banhar nas águas do velho e bom CAPIBARIBE.
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