segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Não passo pela vida e você também não deveria passar...



...Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atrevee a vida é "muito" pra ser insignificante. Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.

Charles Chaplin

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Oportunidades únicas


Betto Aragão

Viver a vida de modo simples. Observar nas entrelinhas do cotidiano os aspectos naturais que a vida nos proporciona é mágico. Sempre fui dado ao olhar, ainda que imaginário na natureza. Já vi orvalhos cair. Já pude perceber o desabrochar de uma flor. Já vi coisas que sei, talvez nunca mais veja. Pois, a vida tem dessas coisas. Oportunidade única!

Por isso sempre gostei de estar aberto a tudo. Mesmo quando o tudo parece um besteirol da vida diária. Mesmo quando tudo pareceu nada. Mesmo quando o nada foi tudo. Sempre estive apto a aprender, ver a vida e as coisas em diferentes prismas. Não me apego ao fixo nem ao passageiro. Vivo a vida como se de fato fosse a última vez que estivesse vivendo e é por isso que ora vejo coisas que ninguém consegue enxergar!

domingo, 9 de agosto de 2009

Buscas pelo amor...

Betto Aragão


Sempre busquei por coisas ínfimas e fugazes.
Sempre quis alguém que conversasse sobre tudo...
... inclusive sobre nada, nas horas de sossego, quando por átimos de segundos, ou por um dia todo quiséssemos apenas observar o dia passar, calados, íntimos e agarrados um ao outro. Tudo o que eu quis, eu sempre tive, corri, lutei e consegui.

Almejo muito ainda, inclusive um amor, pelo qual não sei se chegará.
Mas, nem sei se existe amor, nem sei como se ama, e assim como Fernando Pessoa, sei como se sonha amar e saberei amar, mas quando eu sentir que a pessoa certa, se é que existe pessoa certa para se amar.

medos da vida

autor desconhecido

Quando alguma coisa ingressar em sua vida, desfrute-a, utilize-a bem e, quando chegar a hora, deixe-a ir. Tudo o que se leva da vida são as experiências, os aprendizados e a felicidade. Por que esta dificuldade em deixar ir pessoas e situações que já cumpriram o seu papel em nossas vidas? A resposta é medo, o velho e antigo medo da vida, medo da renovação, medo das mudanças... medo de andar com as próprias pernas, deixando muletas para trás. Medo de assumir riscos, de fazer escolhas e de ser responsável por elas...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Aprendizado...


Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso (aos 8 anos).
Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta (aos 9 anos).
Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão (11 anos).
Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa (12 anos).
Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo (13 anos).
Aprendi que não se deve descarregar suas frustações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustações maiores e mão mais pesada (15 anos).
Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe quando estou comendo alguma coisas que minha mulher preparou (25 anos).
Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda (29 anos).
Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas (35 anos).
Aprendi que casais que não têm filhos sabem melhor como você deve educar os seus (37 anos).
Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles (40 anos).
Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo (42 anos).
Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada (44 anos).
Aprendi que a época que preciso realmente de férias é justamente quando acabei de voltar delas (45 anos).
Aprendi que você sabe que seu amigo o ama, quando sobram dois bolinhos e ele pega o menos (46 anos).
Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles (46 anos).
Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo (47 anos).
Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia simplesmente mandando-lhe um pequeno cartão (48 anos).
Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas (49 anos).
Aprendi que crianças e avós são aliados naturais (50 anos).
Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo (51 anos).
Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo (54 anos).
Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele (57 anos).
Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar pra lá (63 anos).
Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem (64 anos).
Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, já esperou tempo demais (67 anos).
Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas (72 anos).
Aprendi que amei menos do que deveria (88 anos).
Aprendi que tenho muito a aprender… (90 anos).

Ah se eu pudesse... na verdade a gente pode tudo, basta querer!


Se eu pudesse viver novamente a minha vida,
na próxima vez trataria de cometer bem mais erros.
Não me esforçaria para ser tão perfeito…
Eu seria bem mais tonto ainda do que tenho sido…
Em verdade, levaria a sério bem poucas coisas.
Eu relaxaria mais….
Correria mais riscos…
Viajaria mais…
Contemplaria mais entardeceres…
Subiria mais montanhas…
Nadaria mais rios…
Iria a mais lugares para onde eu nunca fui…
Tomaria mais sorvetes e menos sopa de lentilhas…
Teria mais problemas reais e menos problemas imaginários…
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensato e produtivamente cada minuto de sua vida.
Claro que tive momentos de alegria, mas, se pudesse voltar a viver,
trataria de ter somente bons momentos…
Porque, se vocês não o sabem, é disso que é feita a vida…
Só de momentos!
Não convém desperdiçá-los agora.
Eu era uma dessas pessoas que nunca ia a parte alguma sem levar
termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva
e um pára-quedas.
Se eu voltasse a viver, viajaria mais leve…
Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da primavera
e continuaria assim até o final do outono…
Circularia mais na minha rua…
Contemplaria mais amanheceres e brincaria mais com as crianças…
Se tivesse uma vida pela frente…