sábado, 26 de setembro de 2009
Reminiscências soltas traduzidas em palavras
Betto Aragão
Outrora me deitei em relvas para descansar. Relaxei com o vento batendo a minha face, remoendo meus cabelos. Imaginei! Sozinho não posso está, pois tenho o amigo sopro da vida, orvalho que me acalanta e que rebate em minha pele os minúsculos grãos de areia, relapsos em poeira, como a chuva que insiste em molhar-me. Como o sol que insiste em aquecer-me. Como o vento que teima em bater-me a face íntima da alma com o prenúncio de abrandar meu coração. Nem me importo, com tanta insistência, porque sei que sem eles não vivo!
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)